A verdadeira história do dinheiro
Dinheiro não nasceu em Wall Street: a história real da grana (inspirada no livro Crash)
Todo mundo fala de dinheiro. Mas poucos param pra perguntar: afinal, o que é essa coisa que domina nossas vidas?
Spoiler: não é só papel. Nem sempre existiu. E sua história é cheia de trocas, tretas, quebras e poder.
Se você acha que finanças é só número, se prepara pra conhecer o lado B da economia.
💰 O dinheiro veio antes dos bancos?
Ao contrário do que muita gente imagina, o dinheiro não surgiu nos bancos, nem com o capitalismo, e muito menos nos Estados Unidos.
Como mostra o livro Crash – Uma Breve História da Economia, de Alexandre Versignassi, a ideia de usar algo como moeda começou de forma bem informal: conchas, sal, gado… e até cerveja.
Isso mesmo: salário em cerveja já foi uma realidade. Bem antes de dólar, euro ou bitcoin entrarem em cena.
⚔️ Grana, guerra e poder
Com o tempo, o dinheiro deixou de ser apenas meio de troca. Tornou-se uma ferramenta de dominação.
Governos passaram a emitir moedas para financiar guerras. Impérios inflaram a economia com dinheiro sem lastro. Soa familiar?
A história se repete. Só muda o nome da moeda…
📉 E quando tudo quebra?
O livro também mergulha nos primeiros crashes financeiros da história: a bolha das tulipas, a bolha dos mares do sul, e outros episódios bizarros movidos por ganância e desinformação.
Hoje, com redes sociais e “especialistas” pipocando no Instagram, as bolhas explodem mais rápido.
Por isso, entender o passado é chave pra não cair nas armadilhas do presente.
Entender o dinheiro é hackear o sistema
No fim das contas, falar sobre dinheiro vai muito além de aprender a investir ou pagar boletos em dia.
É entender como o sistema funciona pra não ser controlado por ele.
Aqui temos uma leitura acessível e poderosa pra quem quer pensar fora da caixa, entender por que os ciclos econômicos se repetem — e começar a se libertar disso tudo com mais consciência as regras.
Veja o livro crash na shopee :https://s.shopee.com.br/gDI8aMUCI
E quando tudo desmorona?
Deixe um comentário